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LANATA:"PRESIDENTA, DESMIENTANOS,DIGANOS QUE NOS EQUIVOCAMOS"
(demasiado antiguo para responder)
Petry
2013-06-03 12:31:05 UTC
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LANATA:"PRESIDENTA, DESMIENTANOS,DIGANOS QUE NOS EQUIVOCAMOS".
Lunes 03 de junio de 2013  01:27
Jorge Lanata: "Presidenta, desmiéntanos, díganos que estamos
equivocados"
**
El periodista le volviÓ a pedir a Cristina Kirchner que se expida
sobre las denuncias por presunto lavado de dinero que salpican al ex
presidente; denunció un supuesto vínculo de la PSA con personal
civil de inteligencia de la dictadura militar
***
"Su silencio es cómplice", lanzó el periodista al hacer alusión a
Cristina Kirchner. 'Foto:' Archivo' 
A más de un mes de las primera denuncia de Periodismo Para Todos
(PPT) sobre la "la ruta del dinero K", que abrió una causa judicial
en la que está siendo investigado Lázaro Báez por presunto lavado
de dinero, Jorge Lanata le volvió a pedir a la Presidenta respuestas
por los supuestos vínculos que mantuvo el empresario kirchnerista con
el ex presidente Néstor Kirchner.
"Presidenta, desmiéntanos, díganos que estamos equivocados, su
silencio es cómplice", lanzó el periodista al final de su programa,
en alusión directa a la jefa del Estado. "Por favor, díganos qué
relación comercial tenían Néstor y Lázaro, cuéntenos cómo
hizo usted misma para aumentar su fortuna en un mil por ciento en diez
años", continuó. Y enfatizó: "Nosotros ..
Sergio Soares
2013-06-03 23:12:56 UTC
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Falou na tucanalha, falou em aécio, tem cheiro, não aquele "cheiro"
branco... mas, sim, cheiro de bosta no ar...


APARECEU A PROPOSTA DO PSDB PARA O PAÍS: ARROCHAR O SALÁRIO MÍNIMO.



http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/102397/Apareceu-a-proposta-do-PSDB-para-o-Pa%C3%ADs-arrochar-o-sal%C3%A1rio-m%C3%ADnimo.htm

APARECEU A PROPOSTA DO PSDB PARA O PAÍS: ARROCHAR O SALÁRIO MÍNIMO

EDUARDO GUIMARÃES

O editorial do Estadão, enfim, revela o que o PSDB fará se voltar ao
poder. E não é nada bonito, ao menos para o povo brasileiro

* Originalmente publicado no Blog da Cidadania

Quem se informou sobre a convenção do PSDB que ocorreu no último
sábado e que elegeu Aécio Neves seu presidente pode pensar que a única
proposta da agremiação para o Brasil resume-se à definição do
jornalista Elio Gaspari (colunista de O Globo e Folha de São Paulo)
sobre a estratégia eleitoral do partido, que acha que se seus
eleitores ficarem com duas vezes mais raiva do PT os candidatos
tucanos terão o dobro de votos.

Todavia, a proposta tucana de governo não se resume a um dos
governadores do PSDB –envolvido até o pescoço com o crime organizado
de Goiás – chamar Lula de “canalha” ou a outro – que o falecido
colunista do Estadão Mauro Chaves acusou tacitamente de ser
cocainômano em artigo de 28 de fevereiro de 2009 intitulado “Pó pará,
governador” (*) – acusar o governo Dilma de ser “orgulhosamente
incompetente”.

Ainda que a lenga-lenga do pré-candidato a presidente Aécio Neves
tenha se resumido a ataques e a promessas de “fazer mais” do que a
atual ocupante do Palácio do Planalto – porém, sem dar detalhe algum
–, o PSDB tem, sim, programa de governo e esse programa foi
emblematicamente apresentado por jornal ligado ao partido, em forma de
editorial, poucas horas após a convenção tucana, na tarde de sábado.

A edição dominical da Folha de São Paulo, como de costume, chegou às
bancas ao fim da tarde de sábado, enquanto o PSDB ainda se auto
congratulava por “feitos” durante o governo FHC que a esmagadora
maioria dos brasileiros vem rejeitando há mais de uma década. Nessa
edição, o editorial “A indústria de Dilma” anuncia, veladamente, o
programa tucano para o país caso vença a eleição presidencial do ano
que vem.

Detalhe: os termos do editorial foram acertados há poucos dias entre a
direção do jornal e o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, com a
anuência do pré-candidato Aécio Neves.

Apesar da pouca clareza do texto sobre o que propõe para pôr no lugar
do modo petista de governar o Brasil e da falta de informação de que
tais propostas não são dos donos daquele jornal, mas decorrentes da
visão do PSDB sobre como “fazer mais” do que o PT, é possível detectar
algumas medidas que certamente serão adotadas caso Aécio Neves – ou
algum outro tucano – vença a eleição presidencial de 2014.

Já no quinto parágrafo do editorial em questão, o diagnóstico é o de
que haveria em nossa economia um “Descasamento entre a voracidade do
consumo e as deficiências da oferta” por conta de que “Os custos -
salariais, tributários e de logística dispararam e a produtividade
estagnou”.

Haveria que perguntar ao editorialista, que escreveu as ideias tucanas
sob ordem do dono do jornal, que tributos “dispararam”, pois o governo
Dilma não aumentou impostos e, em vez disso, vem adotando seguidas
medidas para desonerar a produção via redução de impostos na folha de
pagamento ou em produtos ou em importação de máquinas e equipamentos,
entre outros.

Todavia, o editorial tem razão em um ponto: os “custos salariais”.
Como se sabe, Aécio é o candidato preferido dos grandes empresários
brasileiros justamente porque, intramuros, o PSDB promete a eles
interromper o ciclo de valorização da mão-de-obra brasileira, a qual
esses empresários, a Folha e o partido enxergam como “custo”.

Cheio de falácias, o editorial ignora que a União Europeia, por
exemplo, composta por 17 países, com a retratação da economia de 0,2%
no primeiro trimestre deste ano acumula há quinze meses consecutivos o
período recessivo mais longo de sua história e, assim, o texto acusa o
governo Dilma pelo crescimento modesto de 2012 – que, de qualquer
forma, foi positivo – em meio à maior e mais duradoura crise econômica
mundial que já se viu.

A conhecida retórica do PSDB que a Folha transformou em editorial
afirma que “Em nenhum setor os problemas são mais evidentes do que na
indústria, cuja produção está no mesmo nível de 2007” porque “O país
perdeu a capacidade de competir nos mercados globais”.

Tudo bobagem. Não é “O país” que “Perdeu capacidade de competir”; o
mundo é que está estagnado.

Assim mesmo, o crescimento de 1,05% do Brasil no primeiro trimestre
projeta no ano evolução do PIB três ou quatros vezes maior do que a do
ano passado e, na pior das hipóteses, o primeiro governo Dilma
Rousseff deve terminar com um crescimento médio igual ou até melhor do
que o obtido pelo PSDB durante seu governo de oito anos, porém com
inflação média bem mais baixa, sem o desemprego galopante da era
tucana, com distribuição de renda que FHC não deu ao país e com
salários e renda das famílias mais altos da história.

O editorial, ao sair do diagnóstico mambembe e partir para
proposituras, diz que “Como o avanço brasileiro enxugou a ociosidade
no mercado de trabalho, não há saída para acelerar o crescimento sem
aumento da produtividade” e que “A reindustrialização do país precisa
ter como ponto focal um modelo de crescimento mais equilibrado e
sustentável”

A Folha acerta no “detalhezinho” sobre “Enxugar a ociosidade no
mercado de trabalho” – tradução para a situação de pleno emprego no
Brasil que é invejável em todo o mundo, sobretudo nos países ricos,
nos quais a taxa de suicídios causados pelo desemprego não para de
subir.

Todavia, que diabo seria esse “Modelo de crescimento mais equilibrado
e sustentável” que o PSDB inseriu no editorial da Folha?

Aqui volta à cena o recém-anunciado apoio de 66% dos grandes
empresários à candidatura tucana à Presidência. O editorial, enfim,
revela o que o PSDB fará se voltar ao poder. E não é nada bonito, ao
menos para o povo brasileiro. Leia, abaixo, o assustador trecho que
revela qual é o programa econômico com que esse partido pretende
governar.

“O ajuste macroeconômico implica reduzir o crescimento das despesas
públicas abaixo do avanço do PIB, com o fim da política da correção do
salário mínimo acima da inflação, controle de gastos previdenciários e
limites legais para gastos de custeio e dívida federal”

Por certo, na campanha eleitoral de 2014 o PSDB irá poupar o
eleitorado da informação de que irá arrochar o salário mínimo e
desidratar os gastos do governo em programas sociais como o Bolsa
Família e tantos outros, pois é disso que o editorial trata quando
prega “Redução de despesas públicas” e “Controle de gastos
previdenciários”.

Mas o que impressiona mesmo – e assusta – é a proposta tucano-
folhática de interrupção da política pública que, segundo o Instituto
de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), tem tido o maior peso na
redução das desigualdades: a valorização do salário-mínimo que vem
ocorrendo de fato no Brasil só depois que o PT chegou ao poder, em
2003.

O editorial, porém, tem um mérito: mostrou ao PT o que deve ser
denunciado ao povo brasileiro no ano que vem, quando os tucanos e a
mídia tentarão aplicar mais um estelionato eleitoral no país, a
exemplo daquele que praticaram em 1998, quando prometeram que Fernando
Henrique Cardoso não desvalorizaria o real, caso fosse reeleito, e que
a desvalorização só ocorreria se Lula vencesse.

(*) “Estranhamente”, o link do Estadão não abre

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